Agora, agora já é tarde!
Agora já não vele a pena, o Kadish foi cantado, a Sura entoada e o versículo recitado.
Agora já é tarde.
As tábuas foram juntadas, pregadas com pregos de ferro velho, já nada se pode fazer.
As escavações foram feitas, rebuscados foram os trapos e deles saio o fato ideal.
Os véus já cobrem os rostos de ninguém.
O vento de sul vem quente, mas tu não vens, o vento de norte vem frio, mas tu não vens, o vento vem de oeste, marítimo, e de este, perfumado, mas tu não vens!
Também já não fazes falta…agora já é tarde!
No meio das brumas busco por ti, montado no teu cavalo branco, mas tu não estas lá!
Busco nos tenebrosos vales, nas veredas mais longínquas, nas águas mais profundas…mas tu não estas lá!
Dos seus caem pingos vermelho, mas tu não estas lá!
Sobre o meu rosto cai…e tu não estas lá!
O Kadish acabou, e tu não vieste célere como sempre me disseram que virias!
A Sura findou e tu não te dignaste a vir, como sempre haveis dito.
O versículo terminou, e de ti…nada!
Nem aos cânticos de Salomão vieste! Nem te deixaste perder no Moah! Nao foste rapido no Mória! Não foste célere como haveis sido para todos os outros!
Quando vieres, quando te dignares a vir em minha visita, quando resolveres a ler as minhas cartas, a ouvir as minhas palavras, quando vieres…já será tarde!
Nessa altura já terei eu partido, mas não na tu busca! Não, falhaste nas tuas promessas e eu não serei digno, pois tu tornaste-me indigno.
Quando vieres já será tarde, o Kadish ouviu-se, a Sura entoou e o versículo proferido.
Agora, agora já é tarde, o vento do Norte veio, frio como sempre, e levou-me
Agora, já é tarde… tão tarde que isto já nem macaquinho é.
Hoje, nem todos temos macaquinhos no sótão…
Agora já não vele a pena, o Kadish foi cantado, a Sura entoada e o versículo recitado.
Agora já é tarde.
As tábuas foram juntadas, pregadas com pregos de ferro velho, já nada se pode fazer.
As escavações foram feitas, rebuscados foram os trapos e deles saio o fato ideal.
Os véus já cobrem os rostos de ninguém.
O vento de sul vem quente, mas tu não vens, o vento de norte vem frio, mas tu não vens, o vento vem de oeste, marítimo, e de este, perfumado, mas tu não vens!
Também já não fazes falta…agora já é tarde!
No meio das brumas busco por ti, montado no teu cavalo branco, mas tu não estas lá!
Busco nos tenebrosos vales, nas veredas mais longínquas, nas águas mais profundas…mas tu não estas lá!
Dos seus caem pingos vermelho, mas tu não estas lá!
Sobre o meu rosto cai…e tu não estas lá!
O Kadish acabou, e tu não vieste célere como sempre me disseram que virias!
A Sura findou e tu não te dignaste a vir, como sempre haveis dito.
O versículo terminou, e de ti…nada!
Nem aos cânticos de Salomão vieste! Nem te deixaste perder no Moah! Nao foste rapido no Mória! Não foste célere como haveis sido para todos os outros!
Quando vieres, quando te dignares a vir em minha visita, quando resolveres a ler as minhas cartas, a ouvir as minhas palavras, quando vieres…já será tarde!
Nessa altura já terei eu partido, mas não na tu busca! Não, falhaste nas tuas promessas e eu não serei digno, pois tu tornaste-me indigno.
Quando vieres já será tarde, o Kadish ouviu-se, a Sura entoou e o versículo proferido.
Agora, agora já é tarde, o vento do Norte veio, frio como sempre, e levou-me
Agora, já é tarde… tão tarde que isto já nem macaquinho é.
Hoje, nem todos temos macaquinhos no sótão…
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