Dei por mim, fintando o mar, olhando para o infinito da minha alma, tentando ver para alem da vista dos meus olhos, de viver para lá dos meus sonhos, tentar construir castelos no are fazer tudo por tudo para lhes dar firmeza e faze-los erguerem-se mais, cada vez mais altos e cada vês mais perfeitos, grandes na maior grandeza dos homem, santificado na santificação dos óleos, prezo por um delicado fio de seda que se vai desfiando a cada volta do vento, a cada hora que passa a cada pulsar do meu sangue…
E depois…e depois cai tudo por terra, o alto castelo desmorona-se , a ruína instala-se e eu…e eu sou a ruída do que fui, a incerteza do que sou e a inconstância do que serei…
Mas a única coisa que eu tenho de mais certa é que de nada valerá o meu esforço o meu sangue, o meu suor as minhas lágrimas de sal que caem sobre as chagas do meu peito…
Vivo, não vivendo, cheio das minhas incertezas, mas somente com a certeza de que mais uma vez todo cairá por terra, pois foi bem pensado…
Bem pensado
Todos temos nosso fado
E quem nasce malfadado,
Melhor fado não terá!
Fado é sorte
E do berço até a morte,
Ninguém foge, por mais forte
Ao destino que Deus dá!
No meu fado amargurado
A sina minha
Bem clara se revelou
Pois cantando
Seja quem for adivinha
Na minha voz soluçando
Que eu finjo ser quem não sou!
Bom seria poder um dia
Trocar-te o fado
Por outro fado qualquer
Mas a gente
Já traz o fado marcado
E nenhum mais inclemente
Do que este que é o meu!
E depois…e depois cai tudo por terra, o alto castelo desmorona-se , a ruína instala-se e eu…e eu sou a ruída do que fui, a incerteza do que sou e a inconstância do que serei…
Mas a única coisa que eu tenho de mais certa é que de nada valerá o meu esforço o meu sangue, o meu suor as minhas lágrimas de sal que caem sobre as chagas do meu peito…
Vivo, não vivendo, cheio das minhas incertezas, mas somente com a certeza de que mais uma vez todo cairá por terra, pois foi bem pensado…
Bem pensado
Todos temos nosso fado
E quem nasce malfadado,
Melhor fado não terá!
Fado é sorte
E do berço até a morte,
Ninguém foge, por mais forte
Ao destino que Deus dá!
No meu fado amargurado
A sina minha
Bem clara se revelou
Pois cantando
Seja quem for adivinha
Na minha voz soluçando
Que eu finjo ser quem não sou!
Bom seria poder um dia
Trocar-te o fado
Por outro fado qualquer
Mas a gente
Já traz o fado marcado
E nenhum mais inclemente
Do que este que é o meu!
Bem pensadoTodos temos nosso fado
E quem nasce malfadado,
Melhor fado não terá!
Fado é sorte
E do berço até a morte,
Ninguém foge, por mais forte
Ao destino que Deus dá!
Um macaquinho sentido, para tu que sentes como eu…
Sim, porque todos nós temos macaquinhos no sótão!
1 comentário:
Um macaquinho no sótão muito inspirador! =)
Enviar um comentário