Não quero ser arauto de mas noticias, não quero ser agoirento, não é meu desejo alertar, nem criar burburinho…
Não quero que seja eu o rastilho, nem que de mim saiam palavras de ordem. Não quero ser o incitador! Lavo as minhas mãos do sangue dos justos, não quero que o seu sangue seja derramado sobre mim e sobre todos os meus sucessores.
Lanço ao ar, para que alguém apanhe, capte, e faça alguma coisa com o meu aviso, que ao deixa só de ser um aviso!
Esta merda vai dar bronca! É este o meu aviso!
Preparai-vos que isto vai estoirar todo!
A instabilidade social é enorme, de um momento para o outro a nossa decadente sociedade acabara por sucumbir, como tem sucumbido, lentamente mas de forma eficaz.
Aproximam-se tempos maus!
Não sou Nostradamus, não tenho bolas de cristal e mal sei jogas com as cartas de jogar quanto mais com as de Tarot!
Não leio a sina, nem os astros, não leio as borras de café e muito menos as de chá!
Eu nada sei, mas sei que isto vai dar o berro!
A nossa sociedade está-se a contorcer, a debater-se para não desfalecer, mas é tarde!
Já nada haverá a fazer!
A democracia esta em risco como em risco esta a côdea de pão sobre a mesa!
Ou aviso! Eu lanço o alerta!
Mas desejo que esteja enganado…mas não estou…e tu sabes bem disso!
A culpa não é da politica, nem do políticos, a culpa e de todos nos!
A calamidade aproxima-se! E depois será tão tarde para toso nos!
A nossa única defesa era um estado forte (sim parece um mote do Estado Novo) pois só com um estado forte se poderá manter a sociedade, as instituições democráticas, a estabilidade social!
Senhores, foi bom estar convosco nesta nossa sociedade, nesta nossa vida…talvez os nossos netos já só a poderão ver no meio das ruínas, em velhos livros e revistas tiradas dos escombros onde eles irão viver…
Senhores, a luz apaga-se mas ainda temos azeite para a candeia! Ainda podemos fazer alguma coisa!
Daí o meu alerta! O meu bradar!
Meus senhores, e também tu, eu te aviso que se não se mudar, se não se fazer nada JÁ! Depois será tarde!
Não quero agoirar, mas que já se sente no ar, não podes negar!
Cheira a pólvora, a pó, a pestilência, a morte…
Precisamos de ser salvos, precisamos de um salvador, de alguém que consiga manter todo como esta…mas esse salvador não existe…e cá fico eu a lançar macaquinhos, sim eu sei que são agoirentos, mas acredita…são macaquinhos verdadeiros…
Sim, porque todos nos temos macaquinhos no sótão!
Não quero que seja eu o rastilho, nem que de mim saiam palavras de ordem. Não quero ser o incitador! Lavo as minhas mãos do sangue dos justos, não quero que o seu sangue seja derramado sobre mim e sobre todos os meus sucessores.
Lanço ao ar, para que alguém apanhe, capte, e faça alguma coisa com o meu aviso, que ao deixa só de ser um aviso!
Esta merda vai dar bronca! É este o meu aviso!
Preparai-vos que isto vai estoirar todo!
A instabilidade social é enorme, de um momento para o outro a nossa decadente sociedade acabara por sucumbir, como tem sucumbido, lentamente mas de forma eficaz.
Aproximam-se tempos maus!
Não sou Nostradamus, não tenho bolas de cristal e mal sei jogas com as cartas de jogar quanto mais com as de Tarot!
Não leio a sina, nem os astros, não leio as borras de café e muito menos as de chá!
Eu nada sei, mas sei que isto vai dar o berro!
A nossa sociedade está-se a contorcer, a debater-se para não desfalecer, mas é tarde!
Já nada haverá a fazer!
A democracia esta em risco como em risco esta a côdea de pão sobre a mesa!
Ou aviso! Eu lanço o alerta!
Mas desejo que esteja enganado…mas não estou…e tu sabes bem disso!
A culpa não é da politica, nem do políticos, a culpa e de todos nos!
A calamidade aproxima-se! E depois será tão tarde para toso nos!
A nossa única defesa era um estado forte (sim parece um mote do Estado Novo) pois só com um estado forte se poderá manter a sociedade, as instituições democráticas, a estabilidade social!
Senhores, foi bom estar convosco nesta nossa sociedade, nesta nossa vida…talvez os nossos netos já só a poderão ver no meio das ruínas, em velhos livros e revistas tiradas dos escombros onde eles irão viver…
Senhores, a luz apaga-se mas ainda temos azeite para a candeia! Ainda podemos fazer alguma coisa!
Daí o meu alerta! O meu bradar!
Meus senhores, e também tu, eu te aviso que se não se mudar, se não se fazer nada JÁ! Depois será tarde!
Não quero agoirar, mas que já se sente no ar, não podes negar!
Cheira a pólvora, a pó, a pestilência, a morte…
Precisamos de ser salvos, precisamos de um salvador, de alguém que consiga manter todo como esta…mas esse salvador não existe…e cá fico eu a lançar macaquinhos, sim eu sei que são agoirentos, mas acredita…são macaquinhos verdadeiros…
Sim, porque todos nos temos macaquinhos no sótão!
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