A tarde começou e continuou calma no meu farol. Passei a manhã a limpar as lentes e a limpar o mercúrio que banha o maquinismo que faz rodar as mascaras e as lentes que, para quem não sabe, é o que faz com que o farol pisque. Depois de ter reparado algumas coisas por cá acabei por me sentar em frente da grande lareira da minha sala/quarto/cozinha/etc. sim que o calorzinho está bom lá fora, mas cá dentro continua um frio de rachar! Bebericava um café coberto por baba de camelo (quem nunca provou que prove é a melhor coisa que existe!) quando de repente me lembro das voltas que a minha vida tem levado. Por esta altura a dois anos atrás estaria eu na faculdade de volta dos exames… a um ano estava a preparara-me lá para a TV, e durante esses tempo ainda estive a trabalhar numa loja de rolamentos, (aquela geringonça que eu pôs na foto) e agora, um ano volvido estou eu aqui fechado no farol das formigas sozinho, mas se calhar feliz, feliz, talvez feliz comigo mesmo ou com o ar que consigo respirar e nas ideias que fluem, agora, livremente da minha cabeça para as pontas dos meus dedos. Mas não se isto não será um engano, se não me engano a mim mesmo como é tão meu hábito, mas isso só o tempo poderá dizer.
O maior julgamento que nos poderemos ter e o julgamento do tempo, se as nossas obras forem sólidas nem a força do tempo conseguira eliminar a nossa presença do mundo! Quem não se lembra de Alexandre o grande, de Carlos magno, de Ramsés e Cleópatra, de tantos que volvidos séculos milénios até, continuamos a dizer o sue nome, e ao dizer o seu nome fazemo-los viver nem que seja somente dentro de nós!
Esperarei o julgamento do tempo, mas do meu tempo, não do tempo futuro, esse será perene como perene são as folhas da oliveira. Quero ser julgado pelos meus pares, não por um bando de gente que eu não conheço e que só iram supor o que eu vivi o que eu foi ou o que a nebulosa minha mente pensa e faz fazer.
O julgamento ser breve e estará breve a chegar a sua primeira sessão, como certamente espero que novas e mais construtivas sessões me surjam a minha frente para que no fim, no terminus de uma vida que eu espero viver, eu possa disser bem alto, bramindo aos céus: EU VENCI!!!
Este foi um grande macaquinho que eu tirei bem em frente da minha lareira, fustigado pelas ondas lá fora e eu aqui quentinha na minha poltrona enrolado na minha mantinha a beber o meu cafezito especial.
Sim, porque todos nós temos macaquinhos no sótão.
O maior julgamento que nos poderemos ter e o julgamento do tempo, se as nossas obras forem sólidas nem a força do tempo conseguira eliminar a nossa presença do mundo! Quem não se lembra de Alexandre o grande, de Carlos magno, de Ramsés e Cleópatra, de tantos que volvidos séculos milénios até, continuamos a dizer o sue nome, e ao dizer o seu nome fazemo-los viver nem que seja somente dentro de nós!
Esperarei o julgamento do tempo, mas do meu tempo, não do tempo futuro, esse será perene como perene são as folhas da oliveira. Quero ser julgado pelos meus pares, não por um bando de gente que eu não conheço e que só iram supor o que eu vivi o que eu foi ou o que a nebulosa minha mente pensa e faz fazer.
O julgamento ser breve e estará breve a chegar a sua primeira sessão, como certamente espero que novas e mais construtivas sessões me surjam a minha frente para que no fim, no terminus de uma vida que eu espero viver, eu possa disser bem alto, bramindo aos céus: EU VENCI!!!
Este foi um grande macaquinho que eu tirei bem em frente da minha lareira, fustigado pelas ondas lá fora e eu aqui quentinha na minha poltrona enrolado na minha mantinha a beber o meu cafezito especial.
Sim, porque todos nós temos macaquinhos no sótão.
2 comentários:
Olá!!=D
Antes de mais, obrigada pela visitinha ao nosso blog conjunto!=) Volta sempre que quiseres.
Depois, mais um post, e agora eu insisto em chamar ao teu cantinho já um BLOG!!=D
Todos queremos VENCER e podes crer que, de uma forma ou outra, todos vencemos.
A vida prega-nos partidas quando menos esperamos, e é por isso que aprendi a não fazer planos a longo prazo, saem sempre furados... Por isso é melhor deixarmo-nos surpreender pela vida sem fazer grandes planos!
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