Era aquele o sítio. O cedro, o velho cedro, retorcia-se com
o vento que vinha das escarpas, do vento que se erguia constante do mar,
vergastando-o, açoitando-o, vergando-o contra o chão e mesmo assim ali estava
ele, robusto, vivendo, agachado, ultrajado, mas sobrevivendo.
Foi a esse cedro que ele atou a fita que trazia fazia tanto tempo dentro do seu bolso. Era aquele o local, era aquele o momento. Na fita tinha escrito tudo aquilo que estava por dizer, todos os segredos, todos os desejos, todos os sonhos…sim, em especial os sonhos que se alinhavam em cada ponto da pequena fita que ficou a agitar-se ao vento sul.
Esperou que fosse o vento a leva-la, um dia, para longe e assim esperou que ficasse mais leve, quis acreditar que assim…deixou no cedro, de fronte para o mar, naquele ponto final, onde a terra acaba e o mar…e o vasto mar começa…
Foi a esse cedro que ele atou a fita que trazia fazia tanto tempo dentro do seu bolso. Era aquele o local, era aquele o momento. Na fita tinha escrito tudo aquilo que estava por dizer, todos os segredos, todos os desejos, todos os sonhos…sim, em especial os sonhos que se alinhavam em cada ponto da pequena fita que ficou a agitar-se ao vento sul.
Esperou que fosse o vento a leva-la, um dia, para longe e assim esperou que ficasse mais leve, quis acreditar que assim…deixou no cedro, de fronte para o mar, naquele ponto final, onde a terra acaba e o mar…e o vasto mar começa…