As vezes, muitas dessas vezes, mais vale fechar os olhos, calar a boca, selar os ouvidos e ficarmos sós.
Aqui é o meu local onde tiro aqueles macacos mais verdinhos que temos dentro do nosso nariz e nos meus mais tenebrosos pensamentos! outros fazem-no no transito, outros a ver tv, outros ainda a fazer nao sei o que, outros na Assembeleia da Republica e eu vou tirar os meus Macaquinhos do Sótão mesmo aqui! Porque no fundo no fundo...todos nos temos Macaquinhos no Sótão!
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
sábado, 19 de dezembro de 2009
Prendas de Natal
Este ano não vou comprar prendas a ninguém! Ninguém mesmo!
Até tenho cinco aerios no bolso, mas recuso-me a gastar dinheiro com os senhores meus familiares!
Pois então o que se põem foi isto:
O ano passado, eu sem centavo furado no bolso, quanto mais cêntimos, resolvi empenhar as minhas poupanças e comprar prendas para todos, desde o pai, a mãe, a avó e maninha, sempre com aquela ideia que toda a gente diz “ o que conta é a intenção!”
Que patranha de mau gosto!
O Senhor J. (que sou eu) pega em todo o dinheiro que tinha, mas todo mesmo! E, fazendo conta de que “o que conta é a intenção” vou com a minha fortuna de cinco euros e compro raspadinhas para todos! Uma coisa com piada, original e que ainda ajudava gente desfavorecida por meio da Santa Casa! Não podia haver prenda melhor! E Barata?! Possas!
Porra, eram raspadinhas das melhores! Davam uns prémios até 50 mil mocas (dinheiro, não das outras mocas que a minha avó já tem idade para parecer mocada sem qualquer tipo de substancia ilegal) e…todos ficaram de trombas comigo! Não queriam receber aquilo, chamaram-me nomes e coisas feias antes de rasparam aquilo e devolveram-me com aquele ar de “ filho de uma grande P*** dei-te um pijama e tu dás-me esta merda!”
Ainda há pouco tempo é que queimei a porra das raspadinhas e não volto a comprara NADA! Se o que conta é a intenção, fiquem com as minhas intenções que eu fico com o meu dinheirito cá bem guardado!
Arre possas! E depois Admiram-se porque diabos de razão eu parece uma personagem do livro/filme/peça de teatro/ musical “ Um conto de Natal”.
Só espero que os espíritos do Natal Passado, Presente e Futuro não se demorem…na televisão não esta a dar nada que preste, é que tenho que entreter os macaquinhos no jardim zoológico.
Sim, porque todos nós temos macaquinhos no sotao!
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
O macaquinho com causas
Os meus Macaquinhos estao convosco!
http://www.otemplario.pt/ultimahora/noticia/?id=2626
com Gente assim é que os Macaquinhos andam para a frente!
Sim, porque todos nos temos macaquinhos no sotão!
sábado, 5 de dezembro de 2009
é impossilvel escapar!
Pois, é Natal!
Os meus macauqinhos so adverços ao advento, mais uns daqueles traumas de um puto ranhoso!
Como tal a direcçao lamenta, desde já, toda e quais queres situaços que possam surgir dos artigos publicados...que serão acidos! De pH inferior a 1, com uma constante de acidez que nem se consegue calcular, um acido fortissimos de dissolução completa...os mues macaquinhos entraram na declive depressivo das festas natalacias...
Sim, porque todos nos temeos macaquinhos no sótao...menos o velho de oculos gordo ( não nao é o Jo soares!, nem O mario soares, nem o teu avô! LIvra é mesmo o PAi NAtal!)
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
A importancia de ser Ernesto
Poderemos ser Ernesto e não ser filho, ou primo ou não sei o que do outro Ernesto (alguém se lembra da peça de teatro, ou do filme?)poderemos ser Felisberto e continuamos a ser filho de alguém, primo ou o que quer que seja…mas qual é a verdadeira importância disso?
Bem se for Primeiro-ministro, tem grande importância…pelo menos dão dor de cabeça e capas de pasquins noticiosos…mas agora a pergunta cerne deste macaquinhos…Afinal qual é a importância de ser-mos quem somos, ou porque razão somos que somos (ficava melhor “somos quem semos”! Lol )
Sou quem sou…mas não gosto de ser quem sou, ou quem os outros vêem que eu sou…é uma questão nuclear que nenhum acelerador de particular conseguira quebrar. Mas é lugar como nós não gostarmos do nós que os outros vêem, assim como não gostamos de olhar para nos em frente de um espelho, numa fotografia nas folhas por nos escritos.
Mas afinal qual é a verdadeira importância de me chamar Ernesto? Isso faz de mim alguém?, coloca na minha frente uma passadeira de veludo espesso, vermelho, facilita as portas abertas? Não, Ernesto não abre nada…ah, mas agora o caro leitor poderá sobrepor-se a mim e exclamar “ e se for um Azevedo? Um Espírito Santo Salgado, um Fulano ou Sicrano daqueles que se sabem tudo poderem? Esses tem as portas abertas!”
Não há erro mais claro do que isso!
Todos esses têm nome, agora! Porque alturas houve que eram tão simplesmente uns quaisquer Ernestos!
Mas digam-me lá, “Valerá mesmo a pena sermos Ernesto?”
Fico-me por este macaquinho hoje.
Sim, porque todos nós temos macaquinhos no sótão!